Estudos recentes mostram que 50 – 70% dos abortamentos se devem ao fato dos embriões apresentarem alterações cromossômicas, ou aneuploidias. Em paralelo à estas informações, temos conhecimento que a incidência de aneuploidias embrionárias aumenta exponencialmente com a idade dos pais. Por isso, a realização de exames que nos permitam identificar os embriões portadores de aneuploidias passa a ser um requisito, visto que cada vez mais mulheres com idade avançada buscam serviços com técnicas de reprodução assistida.

A Clínica Procriar MRD, através de sua equipe qualificada e aparelhos de última geração, segue os mais altos padrões de qualidade mundial. O Aperfeiçoamento constante nos permite oferecer em nossa Clínica os exames de diagnóstico embrionário pré-implantacional chamado PGT-A ( teste pré-implantacional para aneuploidias) e PGT-M( teste pré-implantacional para doenças monogênicas).

Abaixo segue tabela mostrando o risco do embrião apresentar uma alteração genética, comparado com a idade materna.

O exame PGT-A é realizado no embrião, na fase de Blastocisto ( 5º ao 7º dia ), através da abertura de uma região chamada zona pelúcida, com aparelho Laser de alta precisão. Uma pequena amostra de tecido embrionário do trofoectoderma ( local onde será a placenta ) é retirada e enviada para análise genética, possibilitando a análise embrionária para aneuploidias.

Abaixo Indicações de PGT-A:
Com a finalidade de diagnosticar doenças que já existam.
– Mulheres com idade avançada ( maior que 35 anos);
– Homens com sêmen de baixa qualidade;
– Casais com falha de implantação;
– Casais com história de aborto de repetição;
– Casais com filhos portadores de anomalias cromossômicas;
– Casais com história familiar de doenças genéticas;
– Casais com alterações cromossômicas conhecidas.

O exame de PGT-M utiliza a mesma técnica laser para retirada do fragmento do trofoectoderma, porém a finalidade de diagnosticar doenças que já existam na família como hemofilia, fibrose cística e doenças neuro degenerativas.

Abaixo conseguimos evidenciar que a realização do exame pode aumentar a taxa de gravidez por ciclos de fertilização, visto que a transferência embrionária acontece somente com os embriões saudáveis.